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Utilidades industriais
Equipamentos
Caldeiras aquatubulares
Caldeiras de biomassa
Cilindro Yankee
Coletores solares 2
Introdução
Seleção do Tipo de Coletor
Tabela 1 - Tipo de coletor para cada tipo de instalação e a sua temperatura de utilização [3]
Tipos de ligação entre coletores
Ligações em série
Ligações em Paralelo
Ligação Mista
Panorama Nacional
Bibliografia
Coletores solares
Introdução
Aplicações
Coletores de placa plana
Coletores com concentrador parabólico
Coletores a Tubos de Vácuo
Coletores a ar
Vantagens e desvantagens da utilização de coletores solares
Vantagens da utilização de coletores solares
Desvantagens da utilização de coletores solares
Panorama Nacional
Referências
Compressores pistão
Condensadores
Evaporadores
Fornalhas
1. Aspetos gerais
2. Tipos de fornalhas e combustíveis utilizados
2.1 Fornalhas do tipo natural draft, ar forçado, forced draft e de condensação.
2.2 Fornalhas Industriais
3. Componentes das fornalhas industriais
3.1 Seção Radiante
3.2 Secção de Convecção
3.3 Câmara de combustão
▪ Queimador com retorno de óleo
▪ Queimador de carvão pulverizado
Seco
Húmido
▪ Queimador de Sólidos (leito fixo)
3.4 Chaminé
3.5 Isolamento
4. Referências
Painéis fotovoltaicos
TAREFA 1: UTILIDADES - PAINEL FOTOVOLTAICO
O que é?
Funcionamento
Instalação
Vantagens e Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
Tipos de PV
Eficiência
Inclinação
Painéis solares térmicos
Permutadores de calor de carcaça e tubo
Permutadores de calor de placas
Secadores
SECADORES
Figura 1 – Tipos de secadores [1]
Secadores rotativos
Secadores de transporte pneumático
Secadores de Leito Fluidizado
Secadores de Tambor
Referências
Torres de arrefecimento
Turbinas a gás
Trabalho realizado por:
5.1. Turbinas a hidrogénio
5.1.1. Definição e Funcionamento
5.1.2. Hidrogénio como combustível
Fluxograma do Processo de Steam Reforming
5.1.3. Motivações de implementação
5.1.4. Funcionamento das turbinas
5.1.5. Casos Reais de aplicações?
5.1.6. Vantagens e desvantagens?
Referências
Turbinas hidraúlicas
Fontes de energia
Biogás
1. Introdução
2. História
3. Características
4. Processos de produção
4.1 Hidrólise
4.2 Acidogênese
4.3 Acetogênese
4.4 Metanogênese
5. Aplicações industriais
5.1 Aplicação do biogás como alternativa de substituição ao diesel
5.2 Aplicação do biogás como alternativa de substituição ao gás
5.3 Aplicação do biogás como alternativa de substituição ao gás liquefeito do petróleo (GLP)
5.4 Aplicação do biogás como alternativa de geração de energia combinada elétrica e calorífica
6. Limitações
Problemas de armazenagem, transporte e utilização
Fumos de combustão com poluentes (SOx, NOx e CO)
Necessidade de tecnologia para limpeza/purificação
Elevado investimento econômico
Riscos de explosão quando misturado com ar/oxigênio
7. Referências
Cogeração
1. Definição de Cogeração
2. Cogeração em Portugal
3. Tipos de sistemas de cogeração
3.1 Tecnologias convencionais 3 6
▪ Turbinas a gás
▪ Motores alternativos
▪ Turbinas de vapor
3.2 Tecnologia emergentes
▪ Microturbinas
▪ Pilhas de combustível
4. Fontes de energia
▪ Biocombustíveis sólidos
▪ Biocombustíveis gasosos com origem industrial
▪ Biocombustíveis gasosos com origem em aterros sanitários
5. Aplicações
▪ Setor industrial
▪ Setor comercial e serviços
6. Legislação
▪ Decreto-Lei n.º 23/2010 de 25 de março
▪ Decreto-Lei 68-A/2015
▪ Despacho n.º 8965/2019
7. Referências
Energia geotérmica
Energia Geotérmica
Mercado
Aplicações
Bombas de calor geotérmicas
Circuito fechado
Circuito fechado vertical
Circuito fechado horizontal
Circuito em lago ou lagoa
Circuito aberto
Centrais geotérmicas
Centrais geotérmicas a vapor seco
Centrais geotérmicas Flash
Centrais geotérmicas binárias
Sistemas geotérmicos reforçado
Vantagens [4,19,20]
Desvantagens [4,19]
Bibliografia
Energia nuclear
Introdução
A Energia Nuclear como fonte de obtenção de energia
Princípio de utilização da Energia Nuclear
Funcionamento de uma central nuclear
Utilização da Energia Nuclear no Mundo
Fusão nuclear
Princípio de funcionamento
Avanços recentes
Referências
GPL
Gás de petróleo liquefeito - GPL
1. Introdução
2. Aplicações
3. Transporte e armazenamento
4. Vantagens e Desvantagens do GPL
Referências
Gás natural
Introdução
Apresentação do gás natural
Composição do gás natural
Origem do gás natural
Tipos de gás natural
Introdução do gás natural em Portugal
Transporte e armazenamento
Aplicações
Produção de hidrogénio
Setor Residencial
Setor da Mobilidade
Setor da Indústria
Setor Terciário
Uso industrial
Segurança e emissões gasosas
Efeitos da Exposição ao Gás Natural
Medidas de Segurança no uso do Gás Natural
Comportamento e Riscos do Gás Natural em Caso de Fuga
Emissões
Vantagens e desvantagens da utilização de Gás Natural
Sustentabilidade e usos futuros
Dados de mercado
Referências
Gases industriais/
Ar comprimido
Azoto
Gases de combustão
Note from authors
Flue Gas
Table 1. Temperature ranges of the flue gas in different combustion units [3]
Installation and Heat Recovery
Treatment
References
Hidrogénio
Introdução
O que é o hidrogénio?
Os tipos de hidrogénio
Processos de obtenção de hidrogénio
Aplicações do Hidrogénio
Oxigénio
1. Introdução
2. História
3. Propriedades físicas
4. Produção e separação do Oxigénio
Processo de destilação fracionada do ar
Separação por adsorção (PSA)
Separação por membranas
5. Armazenamento, transporte e segurança
6. Aplicações industriais do Oxigénio
7. Conclusão
8. Bibliografia
Gestão de resíduos
Resíduos de turbinas eólicas
Tratamento de águas industriais
Sistemas de produção de utilidades
Dessalinização por osmose inversa
Processo de Dessalinização
Dessalinização por Osmose Inversa
Aplicações da Dessalinização por Osmose Inversa
Vantagens e Desvantagens da Dessalinização por Osmose Inversa
Referências Bibliográficas
Dessalinização
Dessalinização: uma pequena introdução
O processo de dessalinização
O processo de dessalinização: métodos utilizados
1. Osmose inversa (RO)
2. Dessalinização Térmica
3. Destilação Solar (SD)
4. Destilação multi-flash (MSF)
5. Destilação multi-efeito (MED)
6. Destilação por compressão a vapor (VC)
Vantagens e Desvantagens
Aplicações
Nota final:
Referências
Fluidos criogénicos
1. Fluidos criogênicos
2. Tipos de fluidos criogênicos 2
3. Formas de armazenamento
4. Sistemas de crio-refrigeração 4
5. Riscos associados aos fluidos criogênicos 2
6. Aplicações dos fluidos criogênicos 5
▪ Indústria alimentar:
▪ Indústrias aeroespacial:
▪ Aplicações médicas e bioquímicas:
7. Referências
Nanofluidos
Purgadores de vapor
Purgador de vapor
O que é/para que serve?[1][2]
História dos Purgadores de Vapor[3]
Purgadores de Vapor
Evolução Cronológica dos Purgadores de Vapor
Que tipos de purgadores de vapor existem? E quais as suas características?
Purgador de vapor termodinâmico
Como funciona?
Características e benefícios:
Bóia livre
Como funciona?
Características e benefícios:
Balde invertido
Como funciona?
Características e benefícios:
Purgador de vapor termostático
Pressão equilibrada
Como funciona?
Características e benefícios:
Bimetálico
Como funciona?
Características e benefícios:
Purgador Termodinâmico de Labirinto
Constituição
Funcionamento[6]
Vantagens[3]
Desvantagens[3]
Purgador Termodinâmico de Orifício Fixo
Constituição
Funcionamento
Vantagens[3]
Desvantagens[3]
Benefícios do purgador termodinâmico em sistemas de vapor[4]
Aplicações mais comuns do purgador termodinâmico[4]
Bibliografia:
Vídeos :
Vapor de água como fluido térmico
Óleos térmicos
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